O Blog da Storm

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Mercado de luxo

21/12/2010 2 Comentários

Juliana Castro, do Mundo do Marketing fala da importância do posicionamento de marcas no mercado de luxo e como as marcas luxuosas têm procurado se adaptar ao perfil de seu cliente.

Como adoramos o tema, resolvemos compartilhar o texto na íntegra aqui com vocês.

PS – A propósito, pra quem não sabe, a STORM é uma agência mineira especializada em branding e em criar publicidade para o mercado da moda.

 

Revistas como forma de atingir o consumidor do luxo

Como o mercado de luxo se posiciona diante do seu público? Como falar com um target refinado que busca a diferenciação e a exclusividade? Para uma comunicação efetiva e eficaz é preciso primeiro definir certas questões como qual é o público? Como quero atingí-lo? E qual dos meus produtos é classificado nesta categoria? Sem estabelecer estas diretrizes, não é possível saber a mensagem e nem o posicionamento que a marca deve tomar.

As marcas mais luxuosas têm procurado se adaptar a esse perfil de consumidor a fim de torná-lo mais próximo. A linguagem usada é diferente, pois o cliente deste segmento não quer aquilo que é comum. Eles buscam algo único. “A presença dessas marcas em editoriais tem muita mais importância do que anúncios em revistas”, diz Rafael Sampaio, Vice Presidente da Associação Brasileira de Anunciantes.

Quem entendeu como fazer isso foi a Daslu, embora até a um tempo atrás a marca não tivesse um trabalho de posicionamento no mercado. Em sua loja não havia vitrine, mas vendia tudo o que muitas não tinham, como produtos da marca Chanel. Um ponto forte é que a Daslu sempre soube qual era o seu público, entendia o estilo de vida das mulheres de São Paulo de maneira única como nenhuma outra loja conseguia capturar, mas não se posicionava para ela.

Essência da marca
A marca iniciou então uma estratégia para se expressar de forma pertinente e diferente. Em vez de fazer um catálogo tradicional, semelhante aos que fazem a maior parte das lojas, a Daslu criou uma revista mostrando a sua cara, contando sobre o que acredita, promovendo o seu estilo.

A publicação é distribuída para 40 mil clientes especiais e traz assuntos de moda, mostra quem são as pessoas que fazem a marca e tem como idéia principal humanizar a relação com seus consumidores. “Isso faz com que quem é parecido com aquilo se sinta atraído e queira se aproximar da marca”, explica Fernando Luna, Sócio-diretor Editorial da Trip, durante o IV Fórum de Comunicação Integrada de Marketing, promovido pela ABA.

Outro modelo de sucesso para se comunicar com o consumidor do luxo é a revista do Shopping Cidade Jardim, também produzida pela Trip. O centro de compras tinha como objetivo se posicionar de forma diferente de seus concorrentes até então, como o Shopping Iguatemi e até o Shopping Morumbi, ambos os que conseguiam atrair este público, além da Daslu. A distinção em relação aos demais começou pela arquitetura.

Modelo de diferenciação
O Cidade Jardim é aberto e conta com luz e vegetação natural, lembrando shoppings americanos. Outro diferencial é o seu portfólio que conta com lojas refinadas como Chanel, Tiffany e Rolex. O shopping também tem lojas como a Zara e o sorvete Mil Frutas, por entender que luxo não é só aquilo que é caro e tem marca conhecida, mas sim o que é de qualidade.

O estabelecimento utiliza a revista para ajudar na construção da imagem de exclusividade. A idéia é fazer com que o target saiba com quem está falando, mostrar qual a cara do shopping e fazer com que o público se identifique. Os personagens da revista ajudam neste posicionamento. Em uma de suas edições, a publicação trouxe Luiz Felipe D’Ávila, sócio da Casa do Saber, que falou sobre a necessidade da elite brasileira de se engajar nas questões sociais do país. O entrevistado fala isso para o público direto, para a elite, que são os consumidores das marcas que estão no shopping.

Outro exemplo é o da Dufry. Como não é possível fazer nenhum tipo de comunicação de massa, pois depende do cliente que viaja, a empresa procura dialogar com o seu consumidor. Sua revista vai além de comunicar os produtos. A publicação mostra rostos conhecidos no mundo inteiro como Julia Roberts e Geoge Clooney contando sobre suas experiências de viagens. “Com a ação, a Dufry deixa de ser uma loja que vende muitos produtos e passa a ter algo sobre cultura”, completa Luna.

Luxo: Livro para Colorir da Hermès!

08/12/2010

Hermès é expert quando o assunto é criar itens que se transformam em objetos de desejo. Além de seus tradicionais produtos, a marca que já investiu até mesmo em braceletes de papel, agora lançou outra fofurice: um livro para colorir!

Les 4 Mondes é composto por 12 páginas com 24 desenhos que remetem aos famosos e cobiçados lenços da grife. O livro, um verdadeiro item de luxo, está à venda no site da marca.

Os desenhos lindos e fofos foram feitos por quem ilustra o site da marca. Com ele você poderá colorir ao seu gosto de uma maneira muito chique e elegante!

O mimo custa U$ 130,00!!!!

Coca-Cola Light comemora 25 anos

07/12/2010

A Coca Cola sempre cria algo mais legal que a ação anterior, quando o assunto é Coca Zero e Light, cada vez mais as agências tem que se esforçar para criar algo mais criativo ainda.

Na Espanha, a marca na sua versão Light está comemorando suas bodas de prata (25 anos). Para a comemoração foi feito uma série de ações interligadas. A 1ª foi o maior banner de garrafas de Coca Cola Light, todo produzido com garrafas de alumínio comemorativas, foram mais de 15.000 garrafinhas.

Se não bastasse o trabalho, você podia entrar em um site e escolher, através de uma webcam direcionada no banner gigante, uma garrafa para personaliza-la de do jeito que sua imaginação mandar. E mais, 25 garrafas davam prêmios especiais, como viagem, era só procurar entre as 15.000, fácil!

Claro que não poderia faltar a participação de famosos espanhóis na festinha de 25 anos da light. Final de festa, mídia espontânea em blogs e programas de TV à rodo!


A maior loja conceito do mundo!

06/12/2010

Sua fachada tem um estilo bem característico: o visual de antigos cinemas, com cartazes retrô, letreiros e muitas lâmpadas. No interior é decorada com os próprios itens da linha da marca, a loja tem certo aspecto sombrio, com luzes baixas e paredes escuras.

Localizada em Tóquio, mais precisamente em Shibuya, a maior loja conceito Diesel não só disponibiliza as roupas da grife, como também divide cada linha de sua coleção em um ambiente específico.

Além de roupas, a loja oferece uma cafeteria chamada Glorious Chain Cafe, o espaço Farm, com produtos italianos como vinho e azeite de oliva, e uma galeria de arte com instalações, quadros e esculturas.

Olha que linda a loja!!

Vinho em embalagem de suco?

03/12/2010 2 Comentários

Alguém lembra como era a vida antes das famosas embalagens ‘tetra-pak’? Aposto que a resposta foi não. Hoje em dia tudo vem em embalagem de ‘eco-friendly’; leite, doces, suco, comida, camisetas, e mais uma lista infinita de produtos. Mas não me lembro de ter visto uma embalagem ‘eco-friendly’ para bebidas alcoólicas antes.

Na suécia, Akesson Vin Wine foi o primeiro vinho a vir em uma embalagem que não fosse de vidro ou de papel. As embalagens super fofas tem a mesma aparência que a de um suco. Ela vem nas versões vinho tinto e vinho branco. Além de dar outra cara para a bebida, também é a forma mais fácil e barata de reciclar.

Imagino também que esse vinho faça você beber mais. Aquele ditado ‘nunca julgue um livro pela capa’ pode se encaixar no contexto, afinal, imagina se você tomar esse vinho pensando que ele é fraquinho só porque parece um suco? Ressaca no dia seguinte na certa.

O Olimpo de Karl Lagerfeld

02/12/2010

Karl Lagerfeld encontrou nos deuses romanos e gregos a inspiração para ilustrar o calendário Pirelli 2011. Para esta 38ª edição da exclusiva publicação que surpreende anualmente com imagens que são verdadeiras obras de arte, o estilista e fotógrafo convidou 15 modelos femininos, 5 modelos masculinos e a atriz Julianne Moore para encarnar 24 personagens da mitologia greco-romana. Karl Lagerfeld define esta série de fotografias como uma versão visual da ilíada de Homero, uma homenagem ao amor pela juventude, à beleza e ao culto pelo corpo.

As fotografias são todas em preto e branco, fazendo com que os modelos pareçam esculturas mais do que pessoas de carne e osso. Através do fundo negro e do contraste e jogo de luzes, Karl Lagerfeld realça o corpo, fazendo referência à arte e aos cânones de beleza clássicos.

Para o estilista, hoje os modelos e atores ocupam o lugar das divindades e dos heróis clássicos e representam o novo ideal de beleza. Assim, no calendário, Julianne Moore encarna Hera, deusa da família e do ciúme; Brad Kroenig é Zeus, deus do céu e do trovão; Lara Stone assume o papel de Afrodita, deusa da beleza e do amor; e Jeniel Williams é Hades, deus do submundo e dos mortos. Elisa Sednaoui aparece como Flora, deusa da Primavera e das flores; enquanto Magdalena Frackowiak encarna Atenea, deusa da sabedoria e da paz. Daria Werbowy surge como Artemis, deusa da caça e da lua; Abbey Lee Kershaw como Eurídice, deusa da justiça; Natasha Poly personifica Melpomene, deusa da tragédia; e Baptiste Giabiconi é Apolo, deus do Sol.

Através desta temática, Karl Lagerfeld confirma a sua paixão pelo corpo.

Making of Calendario Pirelli 2011

Flagship C&A – Experiência que enaltece o produto

30/11/2010

A operação brasileira da C&A sempre teve uma pegada em marketing cheia de bossa e arrojo comportando-se como líder. Em tese a empresa líder antecipa-se ao mercado, cria novos mercados, realiza movimentos inéditos, ousados e relevantes. Em tese porque muitas empresas líderes estão aprisionadas na magnitude dos números e refreiam decisões corajosas.

Se você fizer uma retrospectiva nos movimentos de marketing da C&A irá conferir a aura contemporânea expressa, por exemplo, na emblemática campanha com Gisele Bundchen há 10 anos, pelo Sebastian – um ator cool, próximo e descolado que foi embaixador da marca por muitos anos, ou então as diversas coleções assinadas por estilistas como Renato Kherlakian,Alexandre Herchcovitch, Isabela Capeto, Amir Slama dentre outros. Como um legítimo representante brasileiro do Cheap & Chic, movimento que tornou-se o motor e a dinâmica do setor de vestuário mundial por assegurar estilo à preços acessíveis, a C&A conseguiu tornar-se uma marca efetivamente democrática.

No conjunto de expressões da marca o que faltava era uma experiência de compra diferenciada. Falta resolvida de forma avassaladora com a Flagship inaugurada recentemente no Shopping Iguatemi em São Paulo. A nova loja encerra o capítulo da marca como loja de departamento e a insere como um ícone fashion. A base da arquitetura é branca, definida pelo uso desta cor nos pisos e paredes, o que permitiu o uso de cores e estampas em pontos focais, caixas e corners, criando um alto astral brasileiríssimo.

O projeto de iluminação é um dos mais sofisticados do varejo em operação no Brasil e cria diferentes climas em cada um dos departamentos. A distribuição dos produtos na loja ancora-se em temas e apresenta menor massificação de itens do que o encontrado em projetos anteriores. O resultado é um espaço com forte atração para a compra. É muito difícil não comprar nada nesta loja. O projeto colocou em destaque alguns departamentos que nunca foram bem resolvidos nas lojas anteriores como calçados, lingerie, moda praia, fitness, infantil e acessórios todos com mini-lojas e identidade própria. Um show de experiência de compra que enaltece o produto e o torna irresistível, como todo projeto deveria ser.

Veja aqui o site que apresenta o projeto e mais fotos da loja.

 


 

GARY CARD NA LEVI’S STORE DA REGENT STREET

25/11/2010

Elfos e poás dominam vitrine gigante de jeans na loja da Levi’s no centro de Londres. A vitrine e toda a loja foi concebida pelo brilhante designer de interiores Gary Card.

Dá uma olhada nas fotos… ficou fantástico né?

A Storm adorou! 🙂

 

 

Moda + Cinema

23/11/2010

Já faz um ano que a tendência de usar cineastas dirigindo filmes de moda  para internet emplacou. A saga começou com Dior e hoje virou uma forma trends de se fazer presente na net. Hoje, feriado aqui em Paris, fui ao cinema  ver “L’amour Fou”, um filme de Pierre Bergé que conta a trajetória de YSL. O filme é ótimo, um documentário revelador sobre o mago da moda.

Mas antes da sessão começar, uma série de  filmes publicitários dedicados à net, foram exibidos… 20 minutos  onde esses grandes cineastas se rendem às volúpias da moda… Como diria Oscar Wilde, “Somente estúpidos não avaliam as pessoas pela aparência”. Forte, mas sincero e com um grande fundo de verdade…

Dior e David Lynch – O primeiro de todos os filmes uma saga que virou curta metragem…

Chanel e Martin Scorsese – Vencedor do Oscar de Melhor Diretor em 2006 por “Os Infiltrados”, Martin Scorsese empresta seu talento para a linha de perfumes “Bleu de Chanel”, com uma narrativa sedutora, deixando a impressão de ser mais que apenas um comercial, mas um teaser de possível novo filme. Na trilha sonora, mais celebridades: Rolling Stones, com “She Said Yeah”.

Gucci e Frank Miller –  Frank Miller aplicou suas influências de desenhista e autor de histórias em quadrinhos para os perfumes da linha “Gucci Guilty”. Estrelada por Evan Rachel Wood e Chris Evans, é uma sequência legítima de ação. A trilha fica por conta de Friendly Fires, com “Strangelove”, original do Depeche Mode.

Dior e Guy Ritchie – O diretor inglês, Guy Richie assina a nova campanha da linha de perfumes “Dior Homme”, com um curta-metragem estrelado pelo ator Jude Law e trilha sonora é de Muse, “Exogenesis Symphony”, Dior usou para a ultima campanha feminina  Sofia Coppola, como diretora…

Missoni e Kenneth Anger – Cineasta underground, o norte-americno Kenneth Angeraplicou toda sua referência criativa no desenvolvimento da campanha outono-inverno 2011 da marca italiana. Um filme pop que da um up de rejuvenescimento da marca.

por Stella Pelissari – Conexão em Paris

Levi’s sustentável: Water<Less

18/11/2010

No ínicio de novembro, a empresa pioneira na fabricação de calças jeans e símbolo da cultura norte-americana, Levi’s, anunciou uma importante medida que reforça a preocupação ambiental da empresa, já reconhecida no uso da reciclagem – tanto das fibras que compõem as calças, quanto das embalagens e etiquetas da venda final. A empresa desenvolveu uma linha de jeans que apresenta redução do uso da água em seu processo de fabricação em 28%, chegando a 96% em determinados modelos. O projeto, intitulado Water<Less, promove uma revolução na categoria, em que a água tem papel fundamental ao longo da produção.

A nova linha de jeans estará disponível no mercado a partir de janeiro de 2011 e, nesta primeira coleção, serão fabricados mais de 1,5 milhão de pares. A expectativa é de economizar 16 milhões de litros de água em comparação ao processo tradicional.

“O que é inovador sobre o programa Water<Less é que estamos utilizando os mesmos materiais e técnicas para fabricar nossos jeans, mas conseguimos reduzir substancialmente a importância da água na equação”, afirma Carl Chiara, diretor da área de marca e projetos especiais da Levi’s. Ele ainda afirmou que, para intensificar a sustentabilidade nos processos, às vezes é preciso simplesmente repensar o modelo tradicional e refletir sobre como torná-lo mais eficiente.

Cada par de jeans recebe, em média, de três a dez lavagens em máquinas especiais, que dão um acabamento específico à calça. O número de lavagens depende do modelo da peça. Com esse processo, são aproximadamente 42 litros de água dispensados para apenas uma calça fabricada. A linha Water<Less conseguiu diminuir o número de lavagens para uma única vez. Para substituir o uso da água, o processamento por ozônio na lavagem foi incluído e a água, antes dispendida na lavagem de pedra –  processo que torna a calça com aspecto de usada, tradicional das calças Levi’s – foi eliminada.

Paralelamente ao lançamento dessa nova coleção de jeans, a Levi’s aposta em uma campanha de conscientização para o momento pós-compra, que visa à redução do gasto excessivo de água também no cotidiano dos consumidores (abaixo). A campanha incentiva a lavagem do jeans somente uma vez a cada quinze dias, em vez de toda semana. De acordo com a empresa, essa pequena mudança poderia economizar mais de 80 milhões de litros de água.

O viés educativo esteve presente em outra ação da Levi’s, criada em 2009, a Care Tag for our Planet . Em parceria com a Goodwill, empresa especializada na reciclagem de roupas, presente com 166 unidades nos Estados Unidos e no Canadá, a Levi’s passou a etiquetar todas as calças jeans com uma mensagem focada em como cuidar do planeta por meio do cuidado com a calça recém-comprada (abaixo). De acordo com a iniciativa, são quatro cuidados essenciais: lavar as roupas com água gelada em vez de quente; reduzir o número de lavagens; deixar a calça secar ao vento substituindo a máquina de secar; e doar as calças antigas para a Goodwill. Com esta última atitude, seria possível reduzir os 12 bilhões de kg de peças de roupas que enchem os aterros dos Estados Unidos todos os anos.

A ação de enfatizar a responsabilidade ambiental no comportamento do consumidor surgiu a partir de um estudo sobre o impacto ambiental de um único par de jeans da Levi’s, desde a fabricação até o desgaste. O resultado demonstra que o ciclo de uso da calça é responsável pela emissão de 32 kg de carbono e o uso de 3 mil litros de água. Chegou-se à conclusão de que cerca de 50% do consumo de energia ocorria após a compra da calça. Para a outra metade do impacto ambiental que a Levi’s gera, foram estabelecidas metas de emissão de gases do efeito estufa e o investimento na compra de algodão orgânico – matéria prima do jeans, que é cultivado sem a utilização de fertilizantes químicos. O programa Water<Less também integra essas iniciativas.

O papel de reconstruir uma cidade

Além da responsabilidade ambiental, a Levi’s se colocou à frente da reconstrução de uma pequena cidade de Pensilvânia, nos Estados Unidos, chamada Braddock. A primeira indústria de aço do país foi construída ali, em 1873, por Andrew Carnegie, personagem ilustre na história dos Estados Unidos, líder do setor de aço e responsável por criar espaços de educação e cultura que existem até hoje. Nos anos 1920, a população da cidade era de 20 mil habitantes, mas após a queda da indústria do aço, ocorrida nos anos 70 e 80 nos Estados Unidos, hoje, a população decaiu para 3 mil habitantes. Em 1998, a cidade foi designada como financeiramente quebrada, com altas taxas de desemprego.

Em 2010, a Levi’s iniciou uma campanha de reconstrução de Braddock, investindo na reforma completa do centro de convívio da comunidade e também de sua biblioteca pública, a Carnegie Library. A empresa também vai apoiar as fazendas da região que fornecem produtos para os moradores locais a preços reduzidos. O resultado é uma campanha que mostra a vida dos moradores de Braddock que lutam para reerguer sua cidade. A campanha Go forth: ready to work prova que destruição e decadência não significam um ponto sem volta, e, sim um momento de recomeçar. “Sabemos que essa cidade e as pessoas que moram ali podem ser uma inspiração para a nação em geral”, afirma comunicado oficial da Levi’s.

Fonte: Com:Atitude

 

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