O Blog da Storm
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A grife de luxo Louis Vuitton resolveu homenagear o “Diwali”, uma importante festa religiosa comemorada pelos Hindus, conhecida também como o festival das luzes.
E para isso a marca desenvolveu vitrines especiais que serão reveladas esta semana em todo o mundo.
Rajeev Sethi, um artista de Nova Délhi e cenógrafo conhecido por trazer relevância contemporânea para a obra de artistas e artesãos tradicionais, foi o responsável pela concepção do tema “Diwali” para as luxuosas vitrines da Louis Vuitton.
A partir de 05 de novembro até meados de janeiro, todas as 454 lojas Louis Vuitton, localizadas nos cinco continentes, terão colunas de troncos feitos de folhas de bananeira que irão brilhar suavemente como lanternas .
Esta é a primeira vez na história de 156 anos da loja que a marca irá comemor um festival único nesta escala.
Louis Vuitton também confirmou que o tema ficará inalterado ao longo do Natal, uma jogada ousada, em cidades ocidentais, onde as lojas concorrem para a melhor exibição da época.
Louis Vuitton Diwali
A empresa de alta costura também criou um novo “Louis Vuitton fabric”, especialmente para a ocasião do Diwali. Desenhado pelo estúdio de Louis Vuitton, o novo tecido apresenta uma mistura de monogramas de flores e motivos indianos bem característicos do país que foram cuidadosamente tecidos por artesãos indianos.
Estes tecidos serão transformados em três peças Louis Vuitton e um lenço, que representa o “casamento delicado da herança indígena, know-how e criatividade Louis Vuitton”, e estará disponível para compra em todo o mundo, diz a empresa.
Apesar da ligação histórica com a clientela da Índia, a primeira loja Louis Vuitton no país só foi inaugurado em 2003. No prazo de sete anos, a rede local já conta com cinco lojas em três grandes centros indianos.
“Louis Vuitton sempre se esforçou para ser o mais próximo e envolvido com a Índia de hoje, a economia emergente que ocupa um lugar cada vez mais importante no mundo globalizado, assim como na Índia tradicional, o país das artes excepcional, do artesanato e da palavra escrita”, diz um comunicado da empresa.
E acrescenta: “A decisão de celebrar o Diwali, o mais alegre e vibrante festival hindu, em todas as suas lojas em todo o mundo, foi levado para especificamente honrar os valores comuns que as ações da Louis Vuitton com a Índia, o respeito pela tradição e a paixão pela inovação “.
A Storm amou!!
Fonte: CNN
A italiana Prada duplicou, na primeira metade do seu corrente ano fiscal, os seus resultados líquidos. Este aumento, motivado pela abertura de novas lojas, entusiasmou a marca a lançar-se finalmente na Bolsa de Valores.
A abertura de novas lojas, onde se inclui a loja Prada de Lisboa, levou a casa de moda italiana a registrar um resultado excepcional no primeiro semestre do seu ano fiscal de 2010. No primeiro semestre de 2010, os resultados líquidos da empresa de luxo atingiram um crescimento superior a 100%. Os resultados operacionais cresceram também em linha com o aumento dos lucros, atingindo os 225,2 milhões de euros e originando, assim, um lucro líquido de 103 milhões de euros. As vendas da empresa, usufruindo do duplo impacto do aumento do número de lojas e da recuperação do consumo mundial de artigos de luxo, apresentando um crescimento homólogo de 29%, para perto dos 940 milhões de euros.
Este crescimento do volume de negócios foi verificado em todos os canais de distribuição da Prada.
Nas suas lojas próprias, a marca de Miuccia registou um aumento das vendas totais de 41% face ao período homólogo. As vendas comparáveis, que medem o índice de vendas face ao número de lojas existentes um ano antes, cresceram 22%, denotando assim a imunidade do setor de luxo e da Prada face às dificuldades econômicas sentidas em muitos mercados mundiais.
A melhoria das condições de mercado, das vendas e a redução de custos e otimização operacional da empresa permitiram uma importante melhoria nos resultados de uma forma global e a libertação de meios financeiros. Deste modo, as melhores margens operacionais vão fornecer os meios necessários para a continuidade da estratégia de expansão da rede de retalho da Prada e uma melhoria significativa na sua dívida líquida. Estes dois fatores são fundamentais para a avaliação que os potenciais investidores farão da empresa, aumentando por essa via o seu valor de mercado. Parecem assim estar criadas as condições para a muito adiada dispersão de capital em bolsa acontecer finalmente.
Em junho, a Prada tinha anunciado que estava apenas à espera do melhor momento para finalmente dispersar parte do seu capital no mercado de valores mobiliários. Um momento que, perante os resultados atuais, poderá estar muito próximo.
A Prada opera atualmente 292 lojas próprias localizadas em 80 países. As marcas detidas pela empresa italiana são a própria Prada, a Miu Miu e duas marcas de sapatos. Patrizio Bertelli, diretor-executivo da Prada, afirmou que «a estratégia do grupo Prada, direcionada para o crescimento em todos os mercados, será reforçada nos próximos anos através do desenvolvimento da nossa rede de lojas operadas diretamente». Em termos de mercados geográficos as vendas da Prada cresceram 19% na Europa, 30% nos Estados Unidos e 47% na Ásia.
Fonte: Portugal Têxtil
Com o objetivo de recompor os estoques antes do período de compras intensivas do Natal, a marca francesa de artigos de luxo está fechando suas lojas parisienses uma hora mais cedo que o normal.
As lojas, que atraem muitos turistas, são especialmente procuradas por consumidores japoneses, chineses e russos e formam uma parte importante da receita total da marca francesa na Europa ocidental. Segundo os turistas, as bolsas LV custam menos na capital francesa do que em cidades como Xangai, Tóquio e Moscou.
Para poupar os estoques para a época de Natal, a Louis Vuitton decidiu antecipar o fechamento diário das suas lojas. O novo horário de encerramento vigorará até ao dia 1 de Dezembro valendo para as lojas mais centrais da capital francesa. As lojas da marca nos departamentos Bon Marché, Printemps Haussmann e Galeries Lafayette, não serão afetadas pelo novo horário.
A Louis Vuitton, cujas tradicionais bolsas do monograma LV têm agora novas linhas com modelos a partir de 500 euros, gera aproximadamente metade dos lucros operacionais da empresa mãe, a LVMH, o maior grupo de luxo do mundo.
A Louis Vuitton, que tem 11 unidades de produção em França, está a construir uma nova unidade na região de Drome, no sul do país, para aumentar a sua produção. Este novo atelier entrará em atividade no segundo semestre do próximo ano e empregará cerca de 200 pessoas.
Hugo Boss vê a China como um dos três principais mercados para expandir a marca e tem como meta abrir 250 novas lojas globais até 2015.
Segundo o chefe executivo da marca, Claus-Dietrich Lahrs, Hugo Boss espera que a China se torne um dos seus três maiores mercados em 2015. De acordo com o diário alemão Financial Times Deutschland, a empresa quer controlar 700 lojas no mundo, sendo que já existem cerca de 450 atualmente, com quase metade das vagas previstas na China.
A empresa também está implementando uma estratégia mais agressiva para o seu e-commerce, visando EUR 100 milhões em vendas até 2015.
Além disso, Hugo Boss quer antecipar as coleções de moda e as disponibilizar para as lojas o mais rápido possível, reduzindo o ciclo de entrega para o próximo ano, acrescentou Lahrs.
Obrigados a aderir o igualitarismo há pouco mais de 30 anos, os chineses de hoje querem se render ao capitalismo e ao mercado de luxo. Para isso, nada mais digno do que possuir poderosos símbolos de status, como bolsas Louis Vuitton, relógios Rolex ou sapatos Ferragamo.
Essa tendência colocou a China em terceiro lugar no mercado de luxo global, perdendo apenas para o Japão e Estados Unidos.
Os chineses gastam uma média de U$ 6.5 bilhões no ano. Enquanto nos EUA e Japão a crise convenceu os consumidores de que eles conseguiriam viver sem suas bolsas Fendi, isso não aconteceu na China.
E não é só a Hugo Boss que quer conquistar esse mercado promissor não. Várias marcas de luxo estão trabalhando arduamente para conseguir um pedaço do mercado de consumo maior do planeta. A Versace está investindo mais de U$ 56 milhões na Ásia, com foco específico na China e abriu 11 novas lojas na região em 2009. Ainda de longe, a marca de maior sucesso é a LVMH. Em 2008 a empresa divulgou um aumento nos lucros de 2%, muito acima do padrão da indústria para o mesmo período, sendo que, a maioria deste crescimento foi justificado pela mercado Chinês.
A beleza é importante sim! E é por isso que várias empresas estão contratando estilistas para dar um “up” em seus produtos.
As marcas não são apenas vendedoras, elas passaram a ser conquistadoras. E assim como um indivíduo que investe no “look” mais fashion da estação, nos melhores tratamentos de pele, no perfume mais inebriante e no corte de cabelo mais moderno, a indústria também recorre a uma bela fachada de seus produtos para conquistar o consumidor.
Um ótimo exemplo é a Coca-Cola, que recentemente teve como parceiro o estilista alemão Karl Lagerfeld. Ele se apaixonou tanto pela ideia de criar uma embalagem para a Coca-Coca Light que estampou sua própria silhueta na garrafa, que chega somente às lojas européias.
E não foi agora que a Coca percebeu que a moda pode estar ligada a sua marca. A mesma Coca Light já teve figurinos desenhados por Roberto Cavalli e Donatella Versace, entre outros.
Aqui no Brasil as parcerias do mundo fashion com outros produtos também funcionam bem nas vitrines, embalagens e gôndolas. A estilista Isabela Capeto é uma das recordistas. Personalizou embalagens de perfumes e velas para a Phebo, do grupo Granado, e assinou latas de papel higiênico para a Neve.
A badalada estilista Adriana Barra também desenhou rótulos de vinhos, feitos só por mulheres, para a importadora Vinea. A ideia foi dar uma alma bem feminina, para contrapor a vocação mais masculina do produto.
“As empresas estão em busca de uma visão mais moderna para a sua marca, querem uma mente mais criativa, uma nova forma de pensar os seus produtos. Em contrapartida, temos a chance de nos desafiar e entrar em um mundo novo, de ter o apoio de uma grande equipe, de encarar o trabalho em escala industrial e de alcançar um público muito maior que o nosso”, defende a estilista.
Na contramão das tendências, a Melissa mostra que a moda também pede ajuda de outros setores para se tornar mais sedutora. A marca, que se destacou por parcerias com os irmãos Campana, traz agora modelos criados pelo premiado designer Gaetano Pesce. Mais acostumado a aconchegar ricos e famosos com seus móveis, o italiano vai garantir o conforto do andar dos descolados com a sua Melissa.
E qual a vantagem de fazer essas parcerias? É simples: Ela gera mídia espontânea, agrega valor a marca e o consumidor tem ainda acesso a um produto diferenciado.
Acontece hoje (dia 20 de setembro), no intervalo da novela das 21h, uma ação diferente de tudo que já foi feito no intervalo comercial da Globo. Trata-se do lançamento do Omo Líquido Super Concentrado, novo produto da linha OMO.
Com duração total de 105 segundos, uma “onda azul” do comercial de lançamento do novo produto OMO aparecerá em todos os demais comerciais (que também fazem parte do grupo Unilever) que comporão o break comercial.
Isso mesmo. A onda de limpeza do novo detergente extrapola o comercial do produto para permear por todo o bloco do intervalo comercial.
A ação se iniciará com o filme New world, criado pela BBH de Londres e adaptado aqui pela agência Neogama/BBH (que assina a ação como um todo). O comercial mostra crianças se divertindo em uma praça pública enquanto, num dos prédios da região, um guindaste puxa uma embalagem gigante de OMO Líquido Super Concentrado, que será usada para compor um painel publicitário.
Uma das cordas se rompe e a embalagem tomba, espalhando o detergente líquido que cai formando uma imensa onda azul que percorre as ruas da cidade.
Essa enorme onda, que significa o poder de limpeza do produto, será o ícone de toda a intervenção, movimentando-se no rodapé dos demais comerciais que compõe o break.
Confiram um pouco desta brilhante estratégia de criação e mídia.
Fonte: Consumo e Propaganda
Stella McCartney, estilista inglesa queridinha dos maiores editores de moda do mundo, também faz parte do time de designers que estão apostando na linha infantil.
Depois do sucesso da parceria com a Gap Kids, Stella McCartney anunciou o lançamento de sua primeira marca própria para segmento. A Stella McCartney Kids chegará nas lojas da estilista e também será vendida online, a partir de 3 de novembro deste ano.
O projeto será lançado inicialmente como uma coleção cápsula, e será desenvolvida em uma coleção completa com maior distribuição a partir do ano que vem. As primeiras peças serão para as festas de final de ano, seguida por uma coleção para a primavera em fevereiro de 2011, uma de verão em maio e uma de outono em agosto do próximo ano.
Os preços variam entre 42 e 330 reais. A linha conta com trench coats, camisetas, vestidos e jaquetas, entre outros modelitos
O lançamento da linha também contará com um site, o stellamccartneykids.com que vai oferecer o envio das peças à mais de 200 países.
Ficou curioso? Segue uma pequena amostra do que vem por aí.
Hoje a moda é ser diferente e chamar a atenção do público de forma criativa e inusitada.
Na correria do dia a dia muitas vezes os anúncios de uma marca passam despercebidos. A poluição visual e saturação da mídia são tantas que o consumidor não sabe mais para onde olhar.
Pensando em conquistar e surpreender novos clientes, algumas marcas procuram alternativas bem bacanas, seja na hora de fazer um comercial, um catálogo ou até mesmo na hora de montar a vitrine de uma loja.
A vitrine de uma loja sim! O Ponto de venda é importantíssimo para a marca e deve receber uma atenção especial, certo?
É por isso que explorar formas diferentes de exposição em vitrines está cada vez mais comum. Além de inovar na estética, o movimento atrai atenção especial dos varejistas, que já apostam em tecnologia para ir além do tradicional “manequins e adesivos”.
Um ótimo exemplo disto é a marca Zoomp, que utilizou um adesivo que reproduz imagens em movimento projetadas na vitrine, em sua loja na Oscar Freire, em Sampa. Aplicada dentro do layout de uma TV, a película divulgou uma liquidação com desconto de 70%.
Outro exemplo é a vitrine da loja Single Bicycles em Vancouver, no Canadá.
Uma projeção de vídeo encantou pedestres e agradou sobretudo os ciclistas, que se surpreenderam com uma biscicleta sobreposta ao vídeo de um cenário urbano em contínuo movimento.
fonte: Portal Use Fashion
A Gap acaba de anunciar uma parceria com a Valentino! Depois da H&M com a Lanvin, agora é a vez da Gap. Trata-se de uma coleção cápsula para o departamento feminino que será lançada em novembro e quem assina a linha são os diretores-criativos da Valentino, Maria Grazia Chiuri e Pier Paolo Piccioli que irão usar peças icônicas da Gap e darão um toque de alta-costura nos modelos.
Onde encontrar? A coleção vai ser vendida em lojas da Gap de Milão, Londres e na Colette, em Paris, além da loja de Roma, que inaugura em 2011.
Parece que unir lojas fast fashion a grandes maisons está na moda né? Mas quem liga? A moda agora é combinar o luxo com o básico!