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Negócio da China? Não, do Peru!

10/02/2012 , , , , , , , , , , , ,

Um movimento constante de grifes brasileiras tem se intensificado rumo ao Peru. Elas estão produzindo roupa de algodão, com maquinário de última geração e mão de obra treinada. As brasileiras estão seguindo um rumo já trilhado por marcas internacionais como Armani, Lacoste, Polo Ralph Lauren, Tommy Hilfiger, Calvin Klein e Abercrombie & Fitch. Entre as brasileiras citadas pelo Conselho Econômico e Comercial do Peru estão TNG, VR Menswear, Ellus, Richards e Cavalera.

O Peru assinou um acordo de livre comércio com o Mercosul que permite a importação do Peru para os países do bloco sem pagar taxa de importação. Para importar da China, por exemplo, o imposto é de 35%”. A mão de obra mais barata, a carga tributária e os juros menores do Peru, em relação ao Brasil, tornam o país mais competitivo. Isso sem contar o câmbio e a infraestrutura, mais favoráveis à produção do que no Brasil.

Em 2009, o Brasil importou US$ 34 milhões em artigos têxteis e confeccionados do Peru. Em 2010, o valor subiu para US$ 65 milhões, numa variação de 89%. Em volume, o aumento foi de 28%, o que pode significar que o que está entrando no Brasil sejam artigos de maior valor agregado.

De 26 a 28 de abril de 2012, Lima sediará a 15ª edição da Feira Internacional da Indústria da Moda – Peru Moda, que reúne empresas exportadoras do setor de confecção, calçados e joalheria. O evento chega a reunir cerca de 300 empresas peruanas. O Peru exporta, atualmente, US$ 80 milhões por ano, em confecção e malharia.

China, que nada. O negócio agora é do Peru!

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Com tanta obra o faturamento das 100 maiores empreiteiras do Brasil subiu de R 28,7 bilhões em 2006 para R 67 bilhões em 2010.

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